ManCity 1 - 0 Manchester United
Não estão fáceis as contas para o campeão inglês, que depois de dois empates consecutivos, frente a Reading (0-0) e Portsmouth (1-1), perdeu o derby de Manchester para o City, por 1-0. Um golo solitário de Geovanni, que já vestiu a camisola do Benfica, tal como o seu treinador, Sven-Goran Eriksson, que regressou ao futebol inglês em grande forma.
Isto porque se o início de época do United é para esquecer, a entrada em cena do City é para aplaudir de pé: três vitórias seguidas, feito único na história do clube, e a liderança provisória na Premier League, à passagem da terceira jornada, pois o Chelsea joga mais tarde.
Sem Cristiano Ronaldo (castigado) e Wayne Rooney (lesionado), mas com Nani a titular, o Manchester United sentiu dificuldade em brilhar, apesar do esforço sentido do jovem português, que comandou o ataque do United, em concreto na primeira parte.
Nani entrou com tudo e só não colocou a sua equipa em vantagem no marcador logo aos quatro minutos, porque o jovem Schmeichel, com o pai babado a assistir na bancada, tem apenas 20 anos, mas muita qualidade entre os postes. O português atirou primeiro com o pé, depois com a cabeça e em ambos Kasper negou o golo.
Foi, aliás, um começo de jogo fantástico para Nani. Aos 16, novo remate perigoso pela esquerda, quase sempre por este lado, e aos 24 um belo toque de calcanhar que Evra desperdiçou.
E foi contra a corrente que o City se colocou em vantagem, por intermédio de Geovanni, aos 31 minutos. O avançado, o primeiro brasileiro a assinar contrato com o clube de Manchester na sua história, rematou de pé cheio junto à meia-lua, a bola ainda tocou no central Vidic e atraiçoou Van der Sar.
Em cima do intervalo, Nani rematou forte à baliza de Kasper Schmeichel, mas o resultado não se alterou. O português acabou substituído aos 59 minutos por Eagles, para contestação dos adeptos, em jeito de reconhecimento pelo seu empenho.
Já depois de Vidic, no recomeço da partida, que subiu ao ataque para cabecear ao poste (47), sem oposição dos centrais do City, Tevez esteve mais em jogo no segundo tempo, mas sem que tal significasse algo de bom para o United.
O minuto 60 é prova disso mesmo, com o argentino a desperdiçar uma boa oportunidade para empatar o desafio. O cruzamento de Giggs na esquerda é milimétrico, mas tanto Tevez como Eagles falharam a intercepção. Nos descontos, novo falhanço escandaloso de Tevez, que sozinho junto ao segundo poste, cabeceou sem jeito à baliza.
Refira-se, no entanto, que o conjunto de Alex Ferguson lutou muito para superar a desvantagem, acreditou até ao fim, com Van der Sar, inclusive, a dar uma mãozinha na frente, mas as boas tentativas esbarraram sempre na eficácia e motivação do City.
Isto porque se o início de época do United é para esquecer, a entrada em cena do City é para aplaudir de pé: três vitórias seguidas, feito único na história do clube, e a liderança provisória na Premier League, à passagem da terceira jornada, pois o Chelsea joga mais tarde.
Sem Cristiano Ronaldo (castigado) e Wayne Rooney (lesionado), mas com Nani a titular, o Manchester United sentiu dificuldade em brilhar, apesar do esforço sentido do jovem português, que comandou o ataque do United, em concreto na primeira parte.
Nani entrou com tudo e só não colocou a sua equipa em vantagem no marcador logo aos quatro minutos, porque o jovem Schmeichel, com o pai babado a assistir na bancada, tem apenas 20 anos, mas muita qualidade entre os postes. O português atirou primeiro com o pé, depois com a cabeça e em ambos Kasper negou o golo.
Foi, aliás, um começo de jogo fantástico para Nani. Aos 16, novo remate perigoso pela esquerda, quase sempre por este lado, e aos 24 um belo toque de calcanhar que Evra desperdiçou.
E foi contra a corrente que o City se colocou em vantagem, por intermédio de Geovanni, aos 31 minutos. O avançado, o primeiro brasileiro a assinar contrato com o clube de Manchester na sua história, rematou de pé cheio junto à meia-lua, a bola ainda tocou no central Vidic e atraiçoou Van der Sar.
Em cima do intervalo, Nani rematou forte à baliza de Kasper Schmeichel, mas o resultado não se alterou. O português acabou substituído aos 59 minutos por Eagles, para contestação dos adeptos, em jeito de reconhecimento pelo seu empenho.
Já depois de Vidic, no recomeço da partida, que subiu ao ataque para cabecear ao poste (47), sem oposição dos centrais do City, Tevez esteve mais em jogo no segundo tempo, mas sem que tal significasse algo de bom para o United.
O minuto 60 é prova disso mesmo, com o argentino a desperdiçar uma boa oportunidade para empatar o desafio. O cruzamento de Giggs na esquerda é milimétrico, mas tanto Tevez como Eagles falharam a intercepção. Nos descontos, novo falhanço escandaloso de Tevez, que sozinho junto ao segundo poste, cabeceou sem jeito à baliza.
Refira-se, no entanto, que o conjunto de Alex Ferguson lutou muito para superar a desvantagem, acreditou até ao fim, com Van der Sar, inclusive, a dar uma mãozinha na frente, mas as boas tentativas esbarraram sempre na eficácia e motivação do City.
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