Portugal 2 (vs) 0 Irão
A vitória de Portugal sobre o Irão deste sábado e a passagem aos oitavos de final do Mundial Alemanha 2006 foi comemorada por todo o país. O Maisfutebol conta-lhe através dos relatos colhidos pela agência Lusa um esboço da festa que percorreu Portugal continental de Norte a Sul, sem esquecer as Regiões Autónomas nem algumas comunidades emigrantes portuguesas.
Ao minuto 62, Deco pôs 5 mil portuenses em pé na Praia da Luz. No areal do estádio improvisado pela autarquia, a festa só começou a meio da segunda parte e espalhou-se rapidamente por toda a cidade do Porto. A zona das praias, a marginal do Rio Douro e o Cais de Gaia foram os locais em que o trânsito festivo se fez sentir com mais intensidade.
Em pleno período de exames, cerca de 200 pessoas, sobretudo jovens, concentraram-se na «cidade dos estudantes» para assistir ao Portugal-Irão. Um ecrã gigante foi instalado na Praça do Comércio, na baixa da cidade de Coimbra, onde os adeptos seguiram com ansiedade o empate registado ao intervalo.
Nos principais pontos da capital a festa estava preparada para os adeptos assistirem ao segundo jogo de Portugal neste mundial. Na baixa de Lisboa, turistas cruzavam-se com adeptos que se dirigiam ao Rossio para festejar o triunfo, enquanto que junto à estátua do Marquês, já se viam cachecóis e bandeiras vermelhas e verdes. No Parque da Nações o ambiente não era muito diferente com a festa a continuar nas esplanadas.
Évora, cidade que recebeu o estágio da preparação da equipa lusa para o Mundial 2006, esteve colada a dois ecrãs gigantes. Devido às previsões de mau tempo, dezenas de crianças viram os dois golos de Portugal no interior de uma tenda no Rossio de S. Brás. A autarquia instalou também um segundo ecrã numa cidade que ainda não esqueceu a visita da Selecção Nacional.
Cerca de um milhar de adeptos concentraram-se no Jardim Manuel Bívar, no centro de Faro, vibrando com a vitória da selecção portuguesa. Sol, cerveja e muitos gritos foram os principais condimentos da vitória portuguesa, acompanhada principalmente por jovens.
Nos Açores, um ecrã com 40 metros quadrados levou centenas de pessoas ao Coliseu Micaelense. No final da partida, muitos cachecóis e bandeiras festejavam a vitória de Portugal, enquanto outros lamentavam que Pauleta tivesse ficado «em branco».
No Funchal, o golo de Deco fez vibrar as centenas de adeptos presentes na Praça do Município, mas a verdadeira explosão de alegria surgiu com o penalty marcado pelo filho da terra, Cristiano Ronaldo.
Em Caracas, centenas de jovens luso-venezuelanos festejaram nas ruas exibindo bandeiras e cachecóis de Portugal. Padarias, restaurantes, supermercados e outros estabelecimentos propriedade de luso-venezuelanos instalaram televisões para acompanhar os jogos da selecção portuguesa.
O chefe da diplomacia timorense, José Ramos Horta, manifestou à agência Lusa a sua satisfação pela vitória portuguesa: «Deixe-me dar-lhe os parabéns pela vitória de Portugal. Abandonei mais cedo o Presidente [Xanana Gusmão] e recusei mais reuniões, para ter oportunidade de ver ainda a segunda parte do jogo». Ramos Horta está na Indonésia a discutir a crise política em Timor-Leste.
Ao minuto 62, Deco pôs 5 mil portuenses em pé na Praia da Luz. No areal do estádio improvisado pela autarquia, a festa só começou a meio da segunda parte e espalhou-se rapidamente por toda a cidade do Porto. A zona das praias, a marginal do Rio Douro e o Cais de Gaia foram os locais em que o trânsito festivo se fez sentir com mais intensidade.
Em pleno período de exames, cerca de 200 pessoas, sobretudo jovens, concentraram-se na «cidade dos estudantes» para assistir ao Portugal-Irão. Um ecrã gigante foi instalado na Praça do Comércio, na baixa da cidade de Coimbra, onde os adeptos seguiram com ansiedade o empate registado ao intervalo.
Nos principais pontos da capital a festa estava preparada para os adeptos assistirem ao segundo jogo de Portugal neste mundial. Na baixa de Lisboa, turistas cruzavam-se com adeptos que se dirigiam ao Rossio para festejar o triunfo, enquanto que junto à estátua do Marquês, já se viam cachecóis e bandeiras vermelhas e verdes. No Parque da Nações o ambiente não era muito diferente com a festa a continuar nas esplanadas.
Évora, cidade que recebeu o estágio da preparação da equipa lusa para o Mundial 2006, esteve colada a dois ecrãs gigantes. Devido às previsões de mau tempo, dezenas de crianças viram os dois golos de Portugal no interior de uma tenda no Rossio de S. Brás. A autarquia instalou também um segundo ecrã numa cidade que ainda não esqueceu a visita da Selecção Nacional.
Cerca de um milhar de adeptos concentraram-se no Jardim Manuel Bívar, no centro de Faro, vibrando com a vitória da selecção portuguesa. Sol, cerveja e muitos gritos foram os principais condimentos da vitória portuguesa, acompanhada principalmente por jovens.
Nos Açores, um ecrã com 40 metros quadrados levou centenas de pessoas ao Coliseu Micaelense. No final da partida, muitos cachecóis e bandeiras festejavam a vitória de Portugal, enquanto outros lamentavam que Pauleta tivesse ficado «em branco».
No Funchal, o golo de Deco fez vibrar as centenas de adeptos presentes na Praça do Município, mas a verdadeira explosão de alegria surgiu com o penalty marcado pelo filho da terra, Cristiano Ronaldo.
Em Caracas, centenas de jovens luso-venezuelanos festejaram nas ruas exibindo bandeiras e cachecóis de Portugal. Padarias, restaurantes, supermercados e outros estabelecimentos propriedade de luso-venezuelanos instalaram televisões para acompanhar os jogos da selecção portuguesa.
O chefe da diplomacia timorense, José Ramos Horta, manifestou à agência Lusa a sua satisfação pela vitória portuguesa: «Deixe-me dar-lhe os parabéns pela vitória de Portugal. Abandonei mais cedo o Presidente [Xanana Gusmão] e recusei mais reuniões, para ter oportunidade de ver ainda a segunda parte do jogo». Ramos Horta está na Indonésia a discutir a crise política em Timor-Leste.
In Mais Futebol
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